HOTÉIS EM SENHOR DO BONFIM - BA
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SENHOR DO BONFIM
Senhor do Bonfim, a Capital Baiana do Forró, fica ao norte do estado da Bahia, a 376Km da capital Salvador. O acesso é feito atraves das BR 324 e 407, sendo a última a que faz a ligação para Bonfim e outras cidades, como Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). Localizado no Polígono das Secas, o município apresenta clima temperado e altitude de 550 m, com temperatura média de 23°C, podendo chegar a 12 durante o inverno. Mesmo no Sertão, tem contato com o cerrado em algumas áreas.
No setor econômico destacam-se o comércio, pecuária (principalmente rebanhos de bovinos, caprinos, suínos e ovinos), agricultura (destacam-se mamona, mandioca, feijão, milho, cana-de-açúcar e frutas) e extração mineral (cobre, manganês e volfrâmio). No setor comercial, a cidade conta com cerca de 1200 estabelecimentos; além de mais de 30 indústrias de pequeno porte. Os maiores consumos são registrados com veículos, refeições fora de casa, gastos com manutenção residencial, compras e aluguel de imóveis.
Para o turismo, a cidade conta com uma grande rede hoteleira. As principais atrações são sua Feira Livre (a maior do estado), Reserva Florestal do Grunga, Serra do Espinhaço, Prédios históricos, Catedral Senhor do Bonfim, Tijuaçu (Remanescente de Quilombo) e Igara (Casas de beijú e farinha). Assim, a cidade é alvo inclusive para o turismo ecológico e de aventura. Bonfim também é palco de diversas festas populares, tais como a Festa De Reis, o aniversário da cidade, Festa da Independência Da Bahia, Senhora Santana, Circuito De Vaquejada, Dia da Cultura Bonfinense, entre diversas outras que ocorrem durante todo o ano. Há destaque para seu "São João", que é um dos maiores do interior da Bahia.
A cultura local é uma mistura da cultura indígena, européia e negra. A cultura européia, tida como mais nobre, predomina na elite, sendo expressada em manifestações literárias, teatrais e musicais; já a cultura negra é mais forte, sendo observada na pele, no jeiro e na culinária da cidade. A cultura indígena também se manifesta, como, por exemplo, em hábitos alimentares e nas palavras de origem tupi-guarani, apesar da dizimação dos mesmos.